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Sucessor do formato MP3 está a caminho

23 janeiro 2010

Uma importante empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3. O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal.
A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores. Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais. O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações. A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas. Arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3. A BACH está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha. "Estamos recebendo bons retornos, e o fato de que desejemos incluir a todos nisso, sem competir contra eles, ajuda", disse o CEO Stefan Kohlmeyer à Reuters. Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes. È isso aí, acho que todos devem coperar para tentar combater a pirataria e para baixarem os preços dos discos, mas aí vem uma série de polêmicas e restrições. Por isso se quiser saber mais uma pouco sobre a pirataria, veja nossa matéria especial em nosso slaide, que fala um pouco sobre cds e dvds no ramo da pirataria.

 
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