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Equívocos que levaram a uma Guerra Mundial

08 setembro 2009

Cem anos trás, líderes europeus levaram suas nacões a uma grande guerra, mais tarde chamada de primeira guerra mundial. "A confusão nos levou a guerra", confessou David Lloyd George, primeiro ministro britânico de 1916-1922. "Nenhum do governantes queria uma guerra dessa proporção", escreveu o historiador A.J.P Taylor, mas tudo que "queriam era ameaçar e ganhar". O Czar da Rússia a paz devia ser mantida a qualquer custo. Mas de alguma forma dois tiros decisivos, disparados por volta das 11h 15 da manhã do dia 28 de junho de 1914. fizeram com que os acontecimentos fugissem ao controle.
Quando chegou 1914, rivalidades antigas entre países europeus criaram uma cituação tensa, resultando em duas alianças opostas: a Tríplice Aliança( Alemanha, Austria-Hungria e Itália) e a Tríplice Entente( França, Grã-Betanha e Rússia). Esses países também tinham acordos políticos e econômicos com outras nações, incluindo as da regiçao dos Bálcãs. Nessa época os Bàlcãs era uma região de instabilidade política que sofria sob a soberania de países mais fortes, e havia ali muitas sociedades secretas que tramavam conseguir independência. Um pequeno grupo de jovens planejou assassinar o arquiduque autríaco Francisco Ferdinando em 28 de junho durante sua visita a Sarajevo, capital da Bósnia. Um deles jogou uma bomba pequena, mas errou o alvo, e os outros não conseguiram agir na hora certa. Gavrilo Princip foi o conspirador que cumpriu sua missão, mas por mero acaso. Ele tentou chegar perto do arqueduque mas não conseguiu. Frustrado, atravessou a rua e entrou numa cafeteria, nesse meio tempo, Ferdinando, irritado com o atentado, decidiu mudar o trajeto, mas seu motorista tomou o caminho errado. Nesse exato momento, Princip saiu da cafeteria e viu-se literalmente de frente com seu alvo - o arquiduque no seu carro aberto a menos de 3 metros de distancia. Então ele deu dois tiros matando o arquiduque e sua esposa. Princip matou a esposa do arquiduque por engano, ele pretendia atirar no governador da Bósnia que estava com o casal no carro, mas algo atrapalhou sua mira. O assassino, um ingênuo, nacinalista e não tinha idéia da repercusão que isso teria. Mas não cabe a eele toda a culpapelos horrores que se seguiram.
Antes de 1914, a maioria dos europeus tinham um conceito ilusório da guerra. para eles a guerra era benéfica nobre e gloriosa. Algums governantes chegaram a acreditar que a guerra promoveria a união nacional e fortaleceria o povo. Além do mais, nos anos anteriores a guerra, uma grande onda de nacionalismo se espalhou pela Europa. Os líderes religiosos pouco fizeram para controlar essa febre destrutiva. O historiador Paul Jonhson disse: "de um lado estava a Alemanha protestante, a Àustria católica, a Bulgária ortodoxa e a Turquia mulçumana. Do outro, a Inglaterra protestante, a Itália e a França católicas e a Rússia ortodoxa. Ele acresentou que a maioria dos clérigos estabeleceu uma equivalência entre cristianismo e patriotismo. As alianças européias que deveriam evitar uma grande guerra, talvez tenha contribuído para que ela ocorresse. Outro fator de perigo foi o plano Schliffen da Alemanha que envolvia o ataque inicial rápido preparado na suposição de que a Alemanha teria de lutar contra a França e a Rússia. Assim, o objetivo era uma vitória rápida sobre a França e daí um ataque contra a Rússia, que ainda não teria tido tempo de se mobilizar. Embora uma investigação oficial não encontrasse evidências que incriminassem o governo sérvio do assassinato do arquiduque, a Àustria estava decidida a pôr um fim a agitação eslava no império. Finalmente em 23 de julho, a Àustria enviou a Sèrvia uma lista de exsigências que constituía um ultimato, visto que a Sèrvia não podia aceitar as exsigências, a Àustria cortou imediatamente as relações diplomáticas.
Mesmo assim, houve algumas tentativas de evitar a guerra. O Reino Unido recomendou uma conferência internacional e o Caíser da Alemanha insistiu que o Czar da Rússia não se mobilizasse. Mas os acontecimentos figiram ao contrlole. O Imperados austríaco, com a garantia do apoio alemão, declarou guerra a Sérvia em 28 de julho. A Rússia apoiou a Sérvia e assim tentou intimidar a Àustria por anunciar o envio de cerca de 1 milhão de soldados para a fronteira austríaca. Visto que isso deixaria a fronteira russa com a Alemanha desprotegida, a contragosto o czar russi ordenou mobilizção total. O czar tentou convencer o cáiser de que não tinha intenções com a Alemanha. Mas os alemães se aproveitaram desss mobilização russa para colocar seus planos de guerra em ação e, em 31 de julho, a Alamanha começou a seguir o plano Schlieffen, declarando guerra a Rússia em pimeiro de agosto e á França doi dias depois. Visto que os planos da Alemanha envolviam marchar através da Bélgica, a Grã-Betanha avisou que declararia guerra á Alemanha caso a neutralidade da Bélgica fosse violada. As tropas alemãs invadiram a Bélgica em 4 de agosto. A sorte estava lançada.
A delaração de guerra da Grã-Betanha selou o maior desastre diplomático dos tempos modernos, escreveu o historiador Norman Davies. E depois que a Àustria declarou guerra em 28 de julho, uma série de confusões desenpenhou um papel relevante nessa guerra. Essa confusão custou a vida de 13 milhões de soldados civis. O otimismo em relação ao futuro e á natureza humana também sofreu um golpe mortal á medida que povos supostamente civilizados munidos de armas poderosas, produzidas em grande escala e rcém inventadas, massacravam ums aos outros como jamais antes. O mundo nunca mais seria o mesmo. ( Fonte: Revista Despertai).

 
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